domingo, 12 de junho de 2011

CALCINHA NA TORNEIRA DO CHUVEIRO
Já me perguntei o porquê dos homens deixarem a tampa do vaso sanitário e o assento sempre levantados.
Também o porquê deles atenderem ao celular ou telefone sem fio e ficarem andando de um lado para outro e ainda falando alto (enquanto alguns coçam o saco).
Também já me perguntei por que eles demoram a achar o que procuram, justamente quando o objeto está diante deles.
O caso da toalha molhada sobre a cama, cadeira, etc, também é um mistério...
Esquecerem uma das três coisas que pedimos...
Baixarem o volume do rádio do carro quando procuram uma rua...
Não conseguirem conversar enquanto estão trocando uma lâmpada, principalmente enquanto estão em cima da escada...
Ao mentirem enchem a história de pormenores desnecessários e totalmente estranhos ao seu universo vocabular...
Ao falarem a verdade sempre acharmos que estão mentindo...
Segurarem com um ardor tremendo o controle remoto da televisão...
Pegarem o manual do eletrodoméstico e lerem todinho antes de tentarem ligá-lo à tomada...
Dizer que vão nos ligar no dia seguinte ao primeiro encontro e nunca ligarem...
Nunca acertarem as “coisas” na cueca, por isso ficarem ajeitando o dia inteiro...
Dizerem que somos as únicas e acharem que a gente acredita...
Mas uma coisa revelarei a vocês, rapazes... O mistério da calcinha pendurada na torneira do chuveiro...
Se o homem é solteiro e estamos na casa dele: demarcação de território...
Se o homem é casado e estamos na casa dele: idem.
Se o homem é viúvo e estamos na casa dele: idem.
Se o homem é divorciado e estamos na casa dele: idem.
Se o homem vive em união estável (não com a gente) e estamos na casa dele: idem de novo.
O mesmo serve se qualquer um deles estiver em nossa casa.
Mas nada de quererem fazer o mesmo com a cuequinha deles em nosso lar...
Aí é abuso... ou excesso de intimidade... E em qualquer uma das duas hipóteses estragará o relacionamento.

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